A eliminação prematura do Clube do Remo na Copa do Brasil não apenas representou uma perda esportiva significativa, mas também resultou em um prejuízo financeiro considerável. A derrota para o Porto Velho-RO privou o Leão Azul de embolsar a quantia de R$ 945 mil em premiação, destacando as adversidades enfrentadas pela equipe de Ricardo Catalá. No entanto, a problemática vai além do desempenho em campo.
Surpreendentemente, nenhum membro da diretoria eleita estava presente com a delegação remista em Rondônia. Nem o presidente Antônio Carlos Teixeira, nem os vices, Milton Campos e Glauber Gonçalves, acompanharam a equipe na partida crucial. A única representação da diretoria foi o executivo de futebol, Sérgio Papellin.
A presença de membros da alta administração em viagens para jogos importantes é de suma importância. Além de demonstrar o comprometimento da diretoria com a equipe, oferece suporte moral e psicológico em momentos de pressão, como os que antecedem partidas decisivas. A falta de engajamento com o sucesso esportivo impacta a imagem do clube de maneira abrangente.