O Paysandu enfrenta uma sequência intensa de compromissos, buscando manter a liderança no Campeonato Paraense e iniciar com êxito sua jornada na Copa do Brasil. No próximo domingo (18), às 16h, o desafio é diante do Cametá no Parque do Bacurau, seguido por um confronto contra o Canaã no sábado (24), no Rosenão, em Parauapebas. Posteriormente, a estreia na Copa do Brasil está marcada para quinta-feira (29), às 21h30, contra o Ji-Paraná, no Biancão, em Rondônia.
O lateral-direito Edílson, atento aos desafios que o Parque do Bacurau apresenta, destaca a dificuldade do jogo, ressaltando a força do time adversário quando atua em casa: “Será um jogo difícil. Eles têm um time difícil quando jogam em casa. Tenho certeza que será um jogo pegado, bem forte. A gente espera casa cheia, mas para o Paysandu é sempre bom jogar assim e esperamos aproveitar bem esse compromisso para sair de lá com a vitória.”
Edílson também reconhece a necessidade de corrigir erros táticos evidenciados em jogos anteriores, como na vitória por 2 a 1 sobre o Bragantino, na Curuzu: “Alguns erros pontuais que cometemos. É sempre bom estar evoluindo e constatar isso nas vitórias. O professor conversou bastante com o grupo, explicou o que ele quer. Acho que estamos no caminho certo”, destacou o defensor alviceleste.
O lateral ressalta a identidade ofensiva do Paysandu, destacando que a equipe sempre busca o ataque, mas reconhece a importância de se prevenir contra contra-ataques: “Você vê essa identidade do Paysandu, desde o ano passado. Obviamente, o time que está sempre atacando, em algum momento vai sofrer o contra-ataque. Mesmo assim, o professor nos alerta dessa forma de defender. Alguns erros já organizamos e estamos vacinados”, afirmou.
A afirmação de Edílson é embasada na união e entrosamento do grupo, que mesmo com a competição saudável por posições titulares, contribui para o fortalecimento do clube: “Agora estamos nos conhecendo. Na parte física nem precisa falar, estamos super bem. O entrosamento está ocorrendo agora. A gente começa a perceber como os companheiros gostam do passe, como fazer para garantir uma boa tática. É uma competição saudável na qual quem sai ganhando é o clube”, concluiu.